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https://www.youtube.com/watch?v=USTwILv1rdA

31 de março de 2009

De casa em casa

Na periferia de Recife, a 'Rede de Resistência Solidária' desenvolve o pensamento coletivo e discute formas de tornar as comunidades auto-sustentáveis. Através do 'Multirão de Grafite' a cada mês leva arte, música e troca de idéias para uma "quebrada" diferente.

Assistam!!!






codinome B.
Comunicação CUFA-MG (Udia)
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29 de março de 2009

CUFA BH realiza oficina de Basquete de Rua Feminino
Por: Comunicação CUFA BH


Imagem do Parque Municipal
CUFA BH realizará oficinas de Basquete de Rua Feminino a partir dia 04/04 (sábado as 08h30min da manhã), até o mês de junho. As oficinas serão realizadas no Parque Municipal de Belo Horizonte.


A Centra Única das Favelas de Belo Horizonte está fazendo o cadastro das equipes de Basquete de Rua no seu site (www.cufabh.org/) para que as mesmas possam receber as novidades do esporte em seu e-mail.
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Panteras Negras (o filme)


Título Original: Panther

Gênero: Drama

Tempo de Duração: 123 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 1995

Direção: Mario Van Peebles

Roteiro: Melvin Van Peebles, baseado em livro de Melvin Van Peebles



"Este é um excelente filme que procura resgatar um importante movimento de idéias, ação, organização e resistência de uma parcela da população negra estadunidense entre os anos de 65/70. Surgido em Oakland, na Califórnia, o BLACK PANTHERS PARTY FOR SELF DEFENSE (Partido dos Panteras Negras em Legítima Defesa) mostrou ser uma fantástica experiência de autogestão e luta por mudança, conseguindo aglutinar muitas pessoas para seu projeto - o programa dos 10 pontos - de autodeterminação do povo negro. Ergueram o lema ALL POWER TO THE PEOPLE (todo poder ao povo) trazendo claramente um princípio democrático e classista - por serem inspirados também por ideais comunistas - à tona. Ao ser precursor de idéias que colocavam no horizonte da prática a necessidade de controlarem seu próprio destino, agindo, politizando e melhorando sua própria comunidade (esquecida pelo Estado), o Estado burguês estadunidense sentiu-se ameaçado. O contexto geopolítico do mundo entre 65-70 era extremamente delicado, marcado por guerras, lutas operárias, movimentos contraculturais etc. A classe dominante da nação capitalista mais desenvolvida do mundo e seus governantes não poderiam deixar de estar com medo, e engrossar as ações contra quem se opusesse a sua política externa (imperialista, marcada pelas sucessivas guerras, sendo a do Vietnã a de maior destaque na época) e sua política interna (de segregação racial, violência policial, perseguição política etc).


Com o partido se expandindo e ganhando cada vez mais adeptos para realização do projeto, sedes foram abertas por vários estados do país. O status quo começava a ser ameaçado internamente por um grupo de negros organizados. Neste contexto que o Estado capitalista estadunidense declara que os Black Panthers são os inimigos públicos número um. Começa uma caçada fria e suja aos seus integrantes: perseguições, mortes, prisões forjadas, ataques às sedes, e todos os crimes de Estado que já conhecemos quando se trata de minar uma resistência e manter a "ordem" em funcionamento. Mas será que conhecemos mesmo todas as estratégias do Estado para minar uma resistência? É isso que o diretor Mario Van Peebles documenta com maestria, através de fontes, relatos históricos e documentos/informações governamentais. Se não se pode explicar que destruíram os Black Panthers apenas a partir de um fator, pois é uma série de fatores que leva a dissolução e desagregação de uma resistência organizada, pode-se dar ênfase em um dos fatores, ou seja, em uma das ações inescrupulosas do Estado estadunidense. Isso é o que fica claro ao final do filme: “As drogas matam a revolução”. Estado e máfia (tráfico) dão as mãos, integram o circuito das relações sociais capitalistas, massacrando e oprimindo as pessoas pobres. Não existe “poder paralelo”, o tráfico de drogas e a máfia organizada são extensões “não oficiais” do Estado burguês.


Vale a pena assisti-lo, pois, toda resistência deve ser lembrada; é a única forma de mantermos vivas as pessoas que se esforçaram e se sacrificaram por um mundo e uma vida melhores. Apagar da memória coletiva essas lutas é o que o Estado e a sociedade capitalista tentam constantemente fazer, porque um povo sem passado e sem memória é um povo fácil de ser dominado, tornando fácil a manutenção do status quo da exploração e degradação. Relembrar a resistência dos irmãos que já morreram é acender a centelha do presente."

Extraído [com pequenas modificações] do Zine Corrente de Força (Udia)





Assista um vídeo sobre o assunto e se informe mais a respeito:


codinome B.
Comunicação CUFA-MG (Udia)
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28 de março de 2009

Mulheres predominam no Núcleo de Voluntários da CUFA


Mulheres predominam no Núcleo de Voluntários da CUFA
As profissionais de comunicação social são a maioria

Por Márcia Mendes – Voluntária no Rio de Janeiro

Nega Gizza é uma das fundadoras da CUFA
Falar sobre o voluntariado feminino no mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher é mais uma forma de prestar homenagem às inúmeras companheiras que dedicam grande parte de seu tempo, durante todos os meses, a ações sociais que valorizam o ser humano.

A CUFA – Central Única das Favelas, que promove atividades nas áreas culturais, esportivas e educacionais direcionadas aos jovens moradores de favelas de todo o Brasil e de outros países e tem como uma de suas fundadoras a Nega Gizza, referência feminina mundial do Rap. Mulheres como Nega Gizza, caracterizadas por sua força e sensibilidade, são movidas pela inquietude diante de tanta indiferença perante as comunidades menos favorecidas.

De acordo com a Coordenação de Voluntários da CUFA, 73% dos voluntários do Rio de Janeiro são mulheres, predominando as profissionais de Comunicação Social. Na instituição, o público feminino é o objeto e o protagonista de muitos projetos. No âmbito do voluntariado, não há espaço para discriminação. Sendo assim, as atividades desempenhadas por voluntários homens ou mulheres possuem o mesmo valor.

O Núcleo Maria Maria, por exemplo, é um movimento de mulheres da CUFA. “As Marias são mulheres da CUFA nos estados, negras ou não, que além de constituir um projeto coletivo e democrático dentro da instituição, tentam organizar o discurso das mulheres das periferias, sobretudo as jovens, para que elas possam se estimular e participar dos processos políticos de decisão e ocupação de espaço”.

Saiba mais em http://www.mariamaria-brasil.blogspot.com

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21 de março de 2009

Cia.Manos do Hip-Hop parceria CUFA-MG


A Cia. de Dança Manos do Hip-Hop, Coordenado pela Sra. Ormenzinda também coordenadora do Grupo Maria-Maria-CUFA em Uberlândia-Mg relata um pouco de sua historia.
A Cia.foi fundada no ano de 2005 na modalidade dança de Rua, através de varias reuniões entre os jovens da comunidade do bairro Seringueira, onde a localidade periférica tem um alto índice de criminalidade, os jovens resolveram entre si se organizarem com um propósito de um resgate sócio-cultural tirando assim a ociosidade dos jovens da periferia.
Alysson e Aliara ficaram por conta de montar os passos sincronizados, com isto as idéias foram fluindo e começaram a mesclar a dança de rua com outras vertentes culturais, tais como Congada, Capoeira, Folia de Reis tudo na batida do Hip-Hop, entrando na miscelânea de outros ritmos.
Anos foram se passando, contudo o grupo foi dando saltos cada vez mais largos, tornando-se referência e exemplo de luta e superação nas comunidades de vulnerabilidade sociais.
O grupo tinha uma formação de 8 bailarinos e hoje conta com mais de 100 bailarinos divididos em vários grupos, entre elas crianças, jovens e adolescentes com a faixa etária 03 anos a 22 anos.
Este ano o Cia. pretende começar as atividades com a terceira idade, com a parceria da CUFA-MG EM Uberlândia ala bancar o numero de crianças a serem atendidas.
Desde seu inicio o grupo vem realizando seus ensaios sem nenhum apoio financeiro. Onde os mesmos ensaiam na garagem da residência da Sra.Ormenzinda, com muita luta e dedicação o grupo já participou de vários festivais e apresentações em Uberlândia e cidades adjacentes, apresentação na palestra de lançamento do livro Falcão Mulheres e o Trafico do Rapper mais influente do Brasil Mv Bill.
Ormenzinda relata que tem um sonho focado que é chegar ao ápice de seus objetivos, que e ter um espaço físico ou a melhoria do local onde eles ensaiam, mas sem perder suas origens e claro, pois ela não abre mão de sair do bairro Seringueiras.
Pois nosso espetáculo e um espetáculo de rua. (Ormenzinda)
Por esses mais motivos a Central Única de Favelas com base na cidade de Uberlândia, apóia essa Cia., e vem por meio deste agradecer a todos os componentes que dedicam seu tempo em ensinar as crianças destas e demais localidades.
Parabéns
A Cia. hoje conta com os seguintes grupos: MANOS DO HIP HOP, MINAS DO HIP HOP, BROTHER´S DO HIP HOP (INFANTIL) MANOS DE ATITUDE, CONEXÃO QUEBRA TUDO (AXÉ FEMININO) MORENOS DA QUEBRADEIRA (AXÉ MASCULINO) E MANOS KRUMP.
Os ensaios acontecem A RUA SERRA DA FORMOSA 366. BAIRRO SERINGUEIRAS.

COREÓGRAFOS.
ALYSSON APARECIDO DOS SANTOS
ALIARA DOS SANTOS MARTINS.
COORDENADORA
ORMENZINDA
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17 de março de 2009

Tropas Basileiras no Haiti repressão ou ajuda?


Tropas Brasileiras no Haiti: repressão ou ajuda?


Celso Athayde tece reflexões acerca da relação do Exercito Brasileiro e a população Haitiana.
Celso Athayde, está no Haiti desde domingo (08/03) e diariamente tem enviado uma espécie de Diário de Bordo, relatando sua experiência para a CUFA. Hoje, ele comentou sobre as tropas brasileiras que ali se encontram em missão de Paz, e sua relação o povo haitiano. Confira o que ele disse a respeito:
Os Militares do Brasil são referencia para essas pessoas, tanto no tratamento quanto no resultado. Amigos, assim como no Brasil ninguém quer ser escravizado pelo crime organizado, facções criminosas, ninguém quer ter seus direitos podados por marginais. A Forca de Paz está aqui a pedido da ONU para isso, para restabelecer a paz no país e está conseguindo. Eu vi em todos os lugares que passei as pessoa, às crianças, as famílias mandando beijo para os militares. As únicas referencias que eles tem do Brasil são os militares e os jogadores de futebol e são apaixonados pelo nosso país.
Eu tinha resistência em relação à presença do Brasil porque sempre que me vem a cabeça os seus coturnos e fuzis me vem a lembrança da ditadura brasileira, isso acaba ficando no nosso imaginário. Eu preferia que o exercito não estivesse aqui, que nenhum país estivesse aqui, mas realmente não prefiro que o mundo na “pessoa” da ONU ignore a desgraça e miséria a que esses humanos estão submetidos.
Certamente muitas pessoas não devem gostar desta presença, sobre tudo as gangs que ainda não foram dizimadas e as pessoas que se beneficiavam delas. Essas gangues não só vendiam drogas, mas exploravam as pessoas com pedágios, taxas e servidões, exatamente como acontece com as milícias no Brasil (não é só no Rio de Janeiro).
Respondendo objetivamente. As pessoas são apaixonadas pelo Brasil, e são muito agradecidas pela presença das tropas brasileiras em seu país. Mas insisto, todos querem que os militares voltem para seus paises o mais breve possível, e eu também.




Celso Athayde é Secretário Geral e um dos fundadores da CUFA - Central Única das Favelas
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Celso Athayde e MV Bill visitando o Haiti
















Celso Athayde e MV Bill visitando o Haiti
Criação da Liga Haitiana de Basquete de Rua é um dos motivos da viagem


Por: Simone Basilio
Com cerca de 300 mil habitantes, a favela haitiana Cité Soleil, localizada na capital Porto Príncipe, está recebendo a visita de Celso Athayde e MV Bill. A dupla pretende, entre outras coisas, fundar a Liga Haitiana de Basquete de Rua para, a exemplo do que acontece no Brasil, a população local passe a contar com mais uma oportunidade de lazer, exercício de cidadania e socialização.
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9 de março de 2009

RESUMO DA INTERVENÇÃO CUFA-MG BASE UDIA.

CICLO DE DEBATES CUFA-MG BASE UBERLÂNDIA

A CUFA-MG BASE DE UBERLÂNDIA promoveu o ciclo de debates sobre o Dia Internacional da Mulher realizado na Escola Estadual Odilon Custodio Pereira no Bairro Seringueira no dia 08/03/2009 de 09hs às 12h. As atividades se iniciaram com apresentação de dança de rua mirim, onde crianças que residem no bairro Seringueira foram agraciadas com vários aplausos, levantando o público em um contexto geral.
Fátima Pires, umas das coordenadoras da organização apresentou a CUFA-MG UDIA (Central única de Favelas), dando início a base em nossa cidade, resgatando a história desde seu início na cidade do Rio de Janeiro e as proporções grandiosas a qual se encontra hoje em diversos estados e capitais do Brasil, contudo abrindo um leque de ações a serem desenvolvidas na cidade Uberlândia-MG.
Após a apresentação, as crianças foram designadas para a área de recreação com nossa parceira Joicilene Nunes do Grupo Perifearte e Bicho Pegando Recreações e Animações de eventos e festas. Nesse espaço as crianças lancharam e logo em seguida tiveram acesso a brinquedos, (CAMA ELASTICA ETC.) onde passaram seu tempo em meio à diversão e entretenimento, deixando as mães participar atentamente a palestra ministrada pela a Professora da Universidade Federal de Uberlândia Sra. Genoveva, especialista em palestras sobre Planejamento Familiar. Contamos também com a palestra do Sr. Adilson Lino –Assistente Social –, o qual explicou e pontuou sobre o tema Violência Doméstica, juntamente com Fátima Pires – também Assitente Social – explicaram sobre a lei Maria da Penha diante algumas dúvidas dos ouvintes.
Muitas Mulheres fizeram questionamentos e relatos de violências sofridas pelos seus parceiros, nas temáticas acima citadas. Em meio a um intervalo e outro contamos com mais apresentações culturais, na modalidade dança de rua dos grupos Brother do Hip-Hop e Manos do Hip-Hop, que são coordenados pela Senhora Ormenzinda que é parceira da CUFA-MG UDIA.
Sorteamos para as Mulheres diversos brindes de utilidades do lar, distribuímos cartilhas de orientação e apoio cedidos pelo Centro de Referência pela não violência conjugal e intrafamiliar (SOS), cartões com poemas sobre a data e com a logomarca de nossa organização.
Em suma, o evento causou um grande impacto ao público, e acreditamos ter cumprido com as expectativas com um gosto de quero mais. E agradecemos a todos que nos apoiaram, deixamos aqui nossos mais sinceros agradecimentos.

Atenciosamente,

Cleiton Rocha dos Santos.
COORDENADOR GERAL CUFA-MG BASE UBERLÂNDIA
Fátima Pires .
VICE COORDENADORA CUFA-MG BASE UBERLÂNDIA
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APRESENTAÇÃO DE DANÇA DE RUA MIRIM.

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PUBLICO ATENTO NO DEBATE

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SORTEIO PARA AS MULHERES CONVIDADAS

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CRIANÇAS NA FILA PARA BRINCAR NA CAMA ELASTICA.

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LANCHE PARA OS CONVIDADOS

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APOIADORAS DO DEBATE.

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