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31 de maio de 2010

FaZeNdO dO nOsSo JeItO!!!

Foto:Paulo Churrasquim
Matéria: Roberto Camargos

DANÇA DE RUA

A CUFA vem contribuindo com Uberlândia por meio de ações voltadas às culturas urbanas. Tendo como foco um público diversificado/heterogêneo a instituição atende por meio de seus projetos cerca de 300 pessoas (entre crianças, adolescentes e adultos) em regiões da cidade que são classificadas como de vulnerabilidade social. Para tanto, trabalha em parceria com algumas instituições e recebe apoio de tantas outras, como a Prefeitura Municipal de Uberlândia, a Secretaria Municipal de Cultura, a Fundação Assistencial de Desenvolvimento Social do Menor.


Segundo o coordenador geral da instituição na cidade, Cleiton Rocha dos Santos (Kakko), os trabalhos realizados são de grande valia para os cidadãos atendidos e para a sociedade como um todo. Para ele, os projetos não visam tão somente potencializar a cultura hip hop – a principal linguagem com a qual a CUFA dialoga – em Uberlândia, mas, sobretudo, “levar entretenimento aos atendidos, tendo como objetivo ocupar o tempo ocioso dos mesmos”. Através de oficinas, debates e outras formas de inserção social a organização busca, ainda de acordo com Kakko, “conscientizar todos para a pratica de um hip-hop saudável”. “Não é importante somente ensinar a dançar, precisamos também passar a todos a sua própria história e mostrar a cada um suas habilidades e possibilidades, pois nem todos serão grandes bailarinos, mais todos terão conhecimentos gerais sobre dança e convívio social”, relata o entrevistado em tom de reflexão sobre suas oficinas de dança de rua.


As oficinas de dança de rua são realizadas em 4 pontos da cidade: nas escolas Gladsem Guerra e Josiane França, no bairro Canaã, e na Joel Cupertino, no Dom Almir e na FADESOM, no bairro Roosevelt, onde as 112 crianças atendidas também têm aulas de karate, graffiti, artesanato, computação, handebol e reforço escolar. Além disso, fruto de uma parceria entre a Central Única das Favelas e a Secretaria Municipal de Cultura, que promove o "Projeto Palco Móvel", as oficinas são estendidas a essa ocasião!

Foto Fadesom Para Matéria da Tv Integração:
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24 de maio de 2010

Em sua primeira noite, Circuito Double de Música promove mistura entre rap e percussão!

Fonte:Portal Prefeitura Municipal de Uberlândia.
Foto: Paulo Churrasquim)

Rap de responsabilidade



Antes de subir ao palco, a segunda atração da noite reuniu seus integrantes para fazer uma corrente de oração. Criado em 2002, o Manos D´Responsa é formado por Maluko (voz), Kakko (voz), Mara Paula (baking vocal), Durap (voz) e apostou no discurso rítmico para animar o público. Além da sonoridade, o grupo levou o som de um DJ e o gingado de b-boys para o Circuito Double de Música.

O grupo mostrou seis canções de autoria própria. “Produzimos nossas próprias músicas. A gente estuda temas como política, amor, amizade e faz as letras, apresentando a realidade cotidiana. Também trazemos uma levada de hip hop, soul e gospel music. Por isso nosso repertório é bem diversificado, leve e divertido”, comentou Cleiton Rocha dos Santos, o Kakko, que além de MC do Manos D´Responsa, é coordenador da Central Única das Favelas em Uberlândia (Cufa) e professor de dança de rua.

Apesar do grupo já ter tocado em diversos espaços públicos, aberto shows de artistas como Racionais MC’s e Nega Gizza, Kakko acredita que a oportunidade de mostrar o trabalho do Manos D´Responsa em uma praça é sensacional. ”Ao tocar aqui, estamos quebrando paradigmas, abrindo portas para a desmistificação da cultura hip hop. Muita gente enxerga o rap como um estilo marginalizado, o que na verdade, não é. Ele agrega muito valor à comunidade, incentiva o protagonismo social. Por isso, achei bem legal esta ideia, pois faz com que as pessoas conheçam o rap e o enxerguem como uma boa revolução”, articulou.

João Paulo dos Santos foi prestigiar o show do Manos D´Responsa e já sabia cantar todas as músicas. O vendedor saiu do Jardim das Palmeiras para conferir a apresentação. “Este circuito é uma ótima oportunidade para que todos conheçam a cena musical de Uberlândia. Também é um modo de fazer com que enxerguem o rap como letra, já que ele é o cotidiano de cada um, é a expressão do nosso dia-a-dia. Acho que este show mudou a percepção que muita gente tem do rap e foi muito divertido”, finalizou.


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20 de maio de 2010

FADESOM PROMOVE HOMENAGEM AS MÃES


Alguns contratempos impediram uma matéria “à-toque-de-caixa”, mas a relevância do acontecido nos impele a tocar no assunto – ainda que certo tempo depois. Na última sexta-feira, dia 14 de maio, foi promovido um encontro que, a despeito do clima atipicamente frio em Uberlândia, aqueceu a vida de crianças, jovens e adultos que compareceram na sede da FADESOM – Fundação de Aprendizagem e Desenvolvimento Social do Menor.

A FADESOM é uma instituição que trabalha com crianças e adolescentes em períodos alternativos aos escolares, proporcionando ao seu público um número bastante diverso de atividades: aulas de reforço escolar, Karatê, Dança de Rua e outras. Para atender os mais de 100 alunos que freqüentam diariamente seu espaço físico e participam de suas atividades contam com o trabalho de 11 funcionários e recebe os dividendos para arcar com suas despesas da prefeitura da cidade e alguns doadores.(As oficinas de Dança de Rua e Graffiti são Ministradas pela CUFA-Uberlândia em parceria com a FADESOM)

O evento em questão contou com apresentação de grafitti, dança de rua, canto coral e recital de poesia; momento em que os alunos e professores/oficineiros mostraram para a comunidade e aos pais o resultado do trabalho que realizam desde o inicio do ano. Para além de mostrar cultura e arte, foi possível visualizar e sentir o papel que iniciativas e trabalhos como o da FADESOM tem na vida de crianças e adolescentes: “gosto. Aqui aprendo sobre respeito, aprendo a dançar e muitas outras coisas. E minha família gosta disso, pois não me deixa caminhar pra o envolvimento com drogas”, diz Kenji Fujiwara, de 11 anos e estudante do 7° ano do ensino fundamental, quando interrogado sobre a FADESOM e das atividades da qual participa.

O clima familiar e amigável que permeou naquela noite de sexta-feira foi selado com um jantar de confraternização. Ao final, sensação de dever cumprido. Por todos e, especialmente, para Matheus Miranda, de 13 anos, que nos revelou: “Vou dançar para minha mãe, porque ela não costuma a me ver dançar”.

A CUFA-Udia é parceira nesse trabalho coletivo que envolve cultura, educação e esporte
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15 de maio de 2010

Nota

Conselho Nacional
15 de maio de 2010
Na última quinta-feira, 14, a CUFA tomou conhecimento que um cidadão morador de Carapicuíba, vem se apresentando como “presidente” da Central Única das Favelas desta cidade, com práticas totalmente opostas às adotadas pela CUFA.
O Conselho Nacional desta organização declara que não existe base oficial de trabalho da CUFA na cidade de Carapicuíba no Estado de São Paulo.As bases oficiais da Cufa estão apresentadas no seu sitio virtual www.cufa.org.br, e as mesmas podem ser visitadas em seus devidos endereços para confirmação dos trabalhos e veracidades das ações desenvolvidas.Dessa forma, declaramos falso e com nenhuma ligação com esta organização o email enviado por esse senhor.
Com o assunto: “diga não ao Netinho de Paula no Senado Federal” enviado em 12 de maio de 2010 na rede virtual militantespoliticos@yahoo.com.br.A CUFA não participa de campanhas partidárias e tão pouco promove campanhas de apoio ou rejeição a qualquer candidato.
Afirmamos que a partir deste momento estamos entrando com medidas judiciais cabíveis em relação a esse fato.Aproveitamos para reforçar o respeito e amizade que temos para com o Vereador Netinho de Paula, lembrando que qualquer candidatura de um (uma) afro-brasileiro (a) é motivo de orgulho para esta organização da qual desenvolve ações para que a igualdade no campo social, político e econômico sejam de fato um cotidiano brasileiro.
ATENCIOSAMENTE,
CONSELHO NACIONAL DA CUFA BRASIL
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9 de maio de 2010

FELIZ DIA DAS MÃES!

Era uma vez... uma linda Sementinha... Uma semente forte, bonita e bem granada.
Como toda jovenzinha, era muito vaidosa. Mas, como toda jovenzinha, também tinha muito medo de morrer. Queria viver para sempre. Pensou muito. Perguntou várias vezes a si mesma, o que devo fazer para viver para sempre?Nenhuma resposta lhe era consoladora.
Até que um dia... Aflorou a sua mente uma grande ideia... VOU SER MÃE! SIM, vou gerar uma nova vida! De mim nascerá uma nova planta. Desta planta, várias sementes. Destas sementes, mais plantas e mais sementes. E assim, em minhas filhas, serei perpétua.
A sementinha saiu a procura de um lugar propício para gerar seu filho. Enquanto caminhava, um primeiro empecilio apareceu em seu caminho: Para ser Mãe,para gerar uma nova vida, devo morrer! Precisarei deixar de ser esbelta sementinha que sou! Vou ser sulgada pela terra! Minha casquinha vai arrembentar-se! Vou adquirir uma cor feia e ser esmagada pelas raizes que surgirão. Valerá a pena ser Mãe? Nossa sementinha porem,sentiu dentro de si alguma coisa que falava mais forte: Vá não tenha medo!
Todo sacrifício é recompensado diante da grandesa de ser MÃE. Encontrou um lugar ideal... Aqui aconteceria o casamento da sementinha com a terra. Duas vidas se uniriam num grande amor para gerar novas vidas... O cupido foi forte e nossa amiguinha entregou-se de corpo e seiva a essa nova aventura do AMOR... Sentiu-se amada e protegida pelo seu amor. Deitou-se... Vou ser sulgada pela terra! Minha casquinha vai arrembentar-se!Esse amor foi criando raizes... Veio a chuva. O amor foi crescendo CRESCENDO e de repente... PLUFT!!! Que susto! Uma nova folhinha apontava, sorrindo para a vida... ERA A FILHA QUE NASCIA. Quanto medo experimentou essa mãe! E se sua filha fosse um espinheiro e ferisse quem dela se aproximasse? Poderia ser venenosa e tirar a vida de quem saboreasse seus frutos? Essa mãe torcia muito para que sua filha fosse frondosa, para em seus galhos, muitos passaros encontrassem abrigo. Para que, a sua sombra, muitas pessoas encontrassem um lugar de descanso. Para que os famintos se saciassem com seus frutos. Às vezes, nossa amiguinha pensava: Todos olham a plantinha e a admiram. Mas ninguém se lembra de mim, a semente que a gerou. Mas por que tristeza? Todos sabem que nenhuma vida é gerada ao acaso.Toda criatura se firma em alguém e em um criador. Se tantas sementes passadas não tivessem aceitado sua missão de morrer no meio da terra, eu existiria. E minha espécie já estaria extinta. Todo sacrificio tem seu dia de recompensa, de vitória.!
A sementinha sentiu,lá no fundo da terra,um perfume suave, embriagador, que vinha de cima. É a primavera! A filha está enfeitada com lindas flores. Os jovens galhinhos da filha bailam felizes com o vento. A plantinha está alegre, sorridente. Lágrimas de felicidade brotam dos olhos da sementinha e embembem a terra. O tempo foi passando... Quanta alegria para aquela mãever os ramos de sua filha se transformarem em morada de pássaros. Seus frutos, em saborosos alimentos.
Um dia, sua alegria chegou ao auge. Viu no chão, embaixo da copa de sua filha, uma linda semente. Uma forte granada. Pensou em sua juventude... Percebeu, então, que sua vida continuaria naquela sementinha. Que sua especie não teria fim... Fechou os olhos e agradeceu ao protetor da natureza pelo milagre da multiplicação da espécie. E PENSOU: Quem não aceitar se sacrificar, não será capaz de gerar vida nova!
(autor desconhecido)
São os votos da CUFA-UBERLÂNDIA a todas as Mamães Negras, Brancas, Amarelas e de todos os credos religiosos.
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