A CUFA vem contribuindo com Uberlândia por meio de ações voltadas às culturas urbanas. Tendo como foco um público diversificado/heterogêneo a instituição atende por meio de seus projetos cerca de 300 pessoas (entre crianças, adolescentes e adultos) em regiões da cidade que são classificadas como de vulnerabilidade social. Para tanto, trabalha em parceria com algumas instituições e recebe apoio de tantas outras, como a Prefeitura Municipal de Uberlândia, a Secretaria Municipal de Cultura, a Fundação Assistencial de Desenvolvimento Social do Menor.
Segundo o coordenador geral da instituição na cidade, Cleiton Rocha dos Santos (Kakko), os trabalhos realizados são de grande valia para os cidadãos atendidos e para a sociedade como um todo. Para ele, os projetos não visam tão somente potencializar a cultura hip hop – a principal linguagem com a qual a CUFA dialoga – em Uberlândia, mas, sobretudo, “levar entretenimento aos atendidos, tendo como objetivo ocupar o tempo ocioso dos mesmos”. Através de oficinas, debates e outras formas de inserção social a organização busca, ainda de acordo com Kakko, “conscientizar todos para a pratica de um hip-hop saudável”. “Não é importante somente ensinar a dançar, precisamos também passar a todos a sua própria história e mostrar a cada um suas habilidades e possibilidades, pois nem todos serão grandes bailarinos, mais todos terão conhecimentos gerais sobre dança e convívio social”, relata o entrevistado em tom de reflexão sobre suas oficinas de dança de rua.
As oficinas de dança de rua são realizadas em 4 pontos da cidade: nas escolas Gladsem Guerra e Josiane França, no bairro Canaã, e na Joel Cupertino, no Dom Almir e na FADESOM, no bairro Roosevelt, onde as 112 crianças atendidas também têm aulas de karate, graffiti, artesanato, computação, handebol e reforço escolar. Além disso, fruto de uma parceria entre a Central Única das Favelas e a Secretaria Municipal de Cultura, que promove o "Projeto Palco Móvel", as oficinas são estendidas a essa ocasião!
Segundo o coordenador geral da instituição na cidade, Cleiton Rocha dos Santos (Kakko), os trabalhos realizados são de grande valia para os cidadãos atendidos e para a sociedade como um todo. Para ele, os projetos não visam tão somente potencializar a cultura hip hop – a principal linguagem com a qual a CUFA dialoga – em Uberlândia, mas, sobretudo, “levar entretenimento aos atendidos, tendo como objetivo ocupar o tempo ocioso dos mesmos”. Através de oficinas, debates e outras formas de inserção social a organização busca, ainda de acordo com Kakko, “conscientizar todos para a pratica de um hip-hop saudável”. “Não é importante somente ensinar a dançar, precisamos também passar a todos a sua própria história e mostrar a cada um suas habilidades e possibilidades, pois nem todos serão grandes bailarinos, mais todos terão conhecimentos gerais sobre dança e convívio social”, relata o entrevistado em tom de reflexão sobre suas oficinas de dança de rua.
As oficinas de dança de rua são realizadas em 4 pontos da cidade: nas escolas Gladsem Guerra e Josiane França, no bairro Canaã, e na Joel Cupertino, no Dom Almir e na FADESOM, no bairro Roosevelt, onde as 112 crianças atendidas também têm aulas de karate, graffiti, artesanato, computação, handebol e reforço escolar. Além disso, fruto de uma parceria entre a Central Única das Favelas e a Secretaria Municipal de Cultura, que promove o "Projeto Palco Móvel", as oficinas são estendidas a essa ocasião!
Foto Fadesom Para Matéria da Tv Integração:
1 comentários:
PArabéns CUFA Uberlândia!
As conquistas estão crescendo, como as oportunidades para nossas crianças!
Fico feliz em ver os rostos delas nas fotos. Isso mostra o quanto são atendidas com carinho e atenção!
Grande Abraço,
Ana Sabbag
Coordenação Estadual CUFA São Paulo
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